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Entrevista com Sabrina Costa Barros

Com a retomada das aulas presenciais das Oficinas Culturais de Vinhedo em 30 modalidades de curso com mais de 890 alunos, o Jornal Tribuna, preparou uma série de entrevistas com os artes-educadores das oficinas culturais de Vinhedo. Nesta semana, vamos conhecer a história da mineira Sabrina Costa Barros, Arte-Educadora nas Oficinas de Dança Criativa para Crianças.

Entrevista com Sabrina Costa Barros VINHEDO
Foto: Arquivo Pessoal.

Jornal Tribuna (JT): Qual o seu nome completo?

(Sabrina Barros): Sabrina Costa Barros.


(JT): Você é natural de Vinhedo?

(SB): Não. Nasci e cresci em Santa Rita do Sapucaí, sul de Minas Gerais. Aos seis anos, eu e minha família nos mudamos para capital São Paulo, e depois viemos para Vinhedo, na busca pela tranquilidade do interior. Estou na cidade, entre idas e vindas, há 15 anos.


(JT): Qual a sua formação? Conte-nos um pouco de sua trajetória profissional.

(SB): Sou formada em dança, pela Universidade Estadual de Campinas, como bacharel e licenciada. Atuei como bailarina em companhias independentes de dança contemporânea, em Campinas e São Paulo. Ainda, no período de formação, além do desejo de dançar profissionalmente, no contato com a licenciatura, também, me encantei pelo universo da arte-educação e pelo trabalho com crianças. A partir desses interesses, realizei um percurso de pós-graduação em escutas antropológicas da infância, na instituição A Casa Tombada. Desde então, venho desenvolvendo minha trajetória como artista e educadora da dança, do corpo e do movimento, atuando em espaços formais e não-formais com crianças, jovens e adultos. Possuo como referência o legado de Klauss Vianna, Rudolf Laban, a técnica do ballet clássico e a capoeira angola.


(JT): Qual oficina cultural você ensina na Prefeitura de Vinhedo e há quanto tempo?

(SB): Estou desenvolvendo a oficina de Dança Criativa para Crianças, desde setembro deste ano.


(JT): Quantos alunos participam da sua oficina?

(SB): Ao todo, são 12 alunos e alunas.


(JT): Como está sendo a retomada das atividades presenciais?

(SB): É muito bom poder estar novamente presente no encontro com as crianças e sinto que elas, também, estão aliviadas e contentes. Muita energia para dançar e compartilhar bons momentos juntos. Além disso, estamos contando com uma boa estrutura, para garantir medidas de prevenção à contaminação de COVID-19.


(JT): De onde surgiu seu interesse em atuar como oficineira?

(SB): Iniciei, oficialmente, meus estudos em dança dentro do Centro Cultural de Vinhedo, participando como aluna das oficinas. Então, poder voltar agora, como oficineira e educadora, é muito especial. Também, acredito muito no poder da arte e da cultura na promoção do bem viver e desenvolvimento de uma comunidade e poder estar em um projeto que oferece isso para população, enquanto direito, é gratificante.


(JT): O que você considera ser a chave para o sucesso do aprendizado?

(SB): Sem dúvida, o encantamento, o vínculo e o afeto criado entre educadores, alunos e a arte.


(JT): Para encerrar, deixe uma mensagem aos leitores vinhedenses.

(SB): Usufruam muito das oficinas, conheçam e apoiem os artistas e agentes culturais de sua cidade.

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