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Saldo do emprego em Vinhedo mantém crescimento durante todo mês de agosto, segundo o Caged

Acumulado no ano, porém, ainda é negativo com o fechamento de 102 vagas. Cidade tem o terceiro mês positivo na pandemia

Foto: Arquivo Tribuna

Pelo terceiro mês consecutivo, o saldo da geração de emprego em agosto no município de Vinhedo foi maior que o de desligamentos, com 335 novas vagas. O acumulado no ano ainda é negativo com 102 vagas a menos.

Porém, pelos números observados, é possível dizer que a economia da cidade vem se recuperando, com mais vagas sendo abertas mês a mês. Em julho, o saldo foi de 208 e em junho de 71 novas vagas.

Os três meses iniciais da pandemia, contudo, foram muito negativos para a economia com o fechamento de 1.078 vagas, sendo 199 em março, 644 em abril e 235 em maio.

Todos os outros meses, o saldo foi positivo. Em janeiro, a cidade criou 132 vagas e em fevereiro 230, saldo menor que o registrado em agosto.


Panorama

Assim como Vinhedo, a Região Metropolitana de Campinas (RMC) também fechou no azul no oitavo mês do ano em 6.211 vagas. Os números, favoráveis pelo segundo mês consecutivo, sinalizam continuidade da recuperação dos empregos na região, que sofreram forte impacto, devido à crise do coronavírus. No acumulado do ano, 25,9 mil postos de trabalho foram perdidos como consequência da pandemia.

Dos setores de atividade, aquele que mais ofertou oportunidades foi o segmento de serviços de informação e comunicação; e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas. Foram 2.573 postos de trabalhos criados no período. A Indústria de Transformação, essencial à dinâmica e sustentabilidade dos empregos, gerou saldo positivo de 1.992 vagas. Seguindo numa trajetória de recuperação, o Comércio permitiu a entrada de 1.481 pessoas no mercado formal da região. Por outro lado, as atividades de alojamento e alimentação continuam perdendo vagas com intensidade na RMC.

Os ajustes no mercado de trabalho regional favoreceram, no mês de agosto, os grupos formados por profissionais com Ensino Médio (83% das vagas criadas) e pertencentes à faixa etária de 18 a 24 anos (53% dos postos). Trabalhadores de 50 a 64 tiveram seus espaços diminuídos em 527 postos. Por gênero, apenas 1/3 dos cargos foi preenchido por mulheres.


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