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Vinhedo contrata mais do que demite pelo 2° mês consecutivo, aponta Caged

Saldo acumulado no ano de 2020, porém, ainda é negativo

O setor que mais contratou em Vinhedo foi o do comércio com saldo de 81 vagas. foto: redação tribuna

A cidade de Vinhedo ensaia uma leve retomada na geração de empregos, segundo o dados do Caged, divulgado na última semana, pelo Ministério da Economia. Depois de amargar três meses no vermelho (março, abril e maio), a cidade fechou o mês de julho com saldo positivo, assim como o mês anterior.


O saldo de empregos no mês passado foi de 134 vagas, número acima de junho que teve saldo de 80 novas contratações. Foram admitidas 936 pessoas e desligadas 802.


O setor que mais contratou em Vinhedo foi o do comércio com saldo de 81 vagas, seguido por indústria com 47, construção com 18 e agropecurária com 4. Apenas um setor fechou no vermelho, o de serviço com 16 vagas a menos.


No acumulado do ano entre os meses de janeiro a julho, no entanto, o saldo continua negativo com 493 vagas a menos no ano de 2020.


Este é o segundo mês desde o início da pandemia que a cidade apresenta números favoráveis na questão do emprego. Foram três meses de saldos negativos, que coincidem com o período mais severo da pandemia, e quatro meses com sinal verde.

RMC

Depois de quatro meses com perda de postos de trabalho com carteira assinada, a Região Metropolitana de Campinas (RMC) contratou mais do que demitiu em julho. O saldo positivo de 871 vagas, entretanto, é 69,7% menor que o registrado no mesmo período do ano passado (2.824).


Apesar da leve recuperação, os efeitos da pandemia do novo coronavírus, com demissões em massa entre março e junho, fazem com que a RMC acumule perda de 33,3 mil postos de trabalho em 2020.


Dos 20 municípios que formam a Região Metropolitana de Campinas, 13 apresentaram saldo positivo em julho. Paulínia (714), Sumaré (347) e Hortolândia (210) tiveram os melhores resultados.


Eliane Navarro Rosandiski, economista da PUC-Campinas, destaca que alguns setores, como comércio, indústria e construção voltaram a contratar com a reabertura da economia, mas esse primeiro movimento de recuperação ainda está atrelado à demanda básica, como indústria de alimentos, por exemplo.

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